Uma balança de brisa e fogo
Se contra balanceando
Consumindo de repente
Bebendo o frio, mastigando o quente
Em longos goles de limites
Vividos com prazer, tudo e nada a ver
Movimento a cabeça
Abro a mente, minha janela
Deixo a vida ir
Por instantes me perco dela
Enxergo-a de longe, a léguas, anos luz de mim
Depois corro pra alcançá-la
Em alguns passos, trago-a novamente pra pertinho
Juntando seus horizontes, cada “miudinho”
E só assim
Sinto os pesos intercalados
Entre medidas de erros e acertos
Gramas de perdas, quilos de ganhos...
No comments:
Post a Comment