É um mantra
Uma ciranda
Com giros infinitos
No mesmo movimento
É um golpe de ar
Uma volta, sai de cena
Outra volta, um novo capítulo
Dessa novela sem fim
Suas mãos soltas me prendem
Seu desdém
Me faz refém
E o pouco que respiro
Você suga
E eu novamente esvazio..
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